top of page
Post: Blog2_Post

Dualidade

Incontáveis vezes me rasguei, outras me remendei.

E mesmo assim, ainda sou um ser imperfeito.

Mas é na minha imperfeição que encontro a beleza,

A beleza de ser humano, de sentir, de amar.


Eu já chorei até secar as lágrimas,

Já ri até doer a barriga.

Já amei com toda a minha alma,

E já odiei com toda a minha força.


Mas é na dualidade que encontro o equilíbrio,

O equilíbrio necessário para seguir em frente.

Pois não há luz sem sombra,

Não há felicidade sem tristeza.


E assim vou seguindo meu caminho,

Com altos e baixos, acertos e erros.

Mas sempre buscando evoluir,

Sempre buscando me tornar uma versão melhor de mim mesma.


Pois no fim das contas, o que importa

Não são as cicatrizes ou os defeitos,

Mas sim a jornada que percorremos

E as lições que aprendemos ao longo do caminho.


Poesia escrita pela Psicanalista Flora Dominguez


Comments


  • Facebook
  • Instagram

©2022 por Flora Dominguez

e Celso Araújo

bottom of page